sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Requisitos para rodar Watch Dogs no PC - GTA 5 Já era !!!!


Game vai funcionar apenas em arquiteturas 64-bits e, para rodar no talo, você vai precisar de uma GTX 670 ou de uma Radeon HD 7970



A loja irlandesa da Ubisoft divulgou nesta quarta-feira a lista de especificações para quem quiser rodar Watch Dogs no PC. As informações mostram três configurações diferentes: a mínima, a recomendada e a “ultra”.
O game vai rodar em PCs com Windows Vista (SP2), Windows 7 (SP1) ou Windows 8, qualquer um deles deve ser 64-bits. Além disso, a máquina deve ter drive de DVD, espaço mínimo de 20 GB disponíveis no HD e DirectX 9.0c instalado. As demais especificações são:
Requisitos mínimos – Processador quad-core, 4 GB de memória RAM e placa de vídeo de 1 GB de RAM com suporte para DirectX 11;
Requisitos recomendados – Processador eight-core, 8 GB de memória RAM e placa gráfica de 2 GB de RAM com suporte para DirectX 11;
Requisitos “ultra” – Processador eigth-core mais recente do mercado, mais de 8 GB de RAM e placa de vídeo com 2 GB de RAM ou mais e suporte para DirectX 11.
Um participante do fórum russo Playground publicou no espaço exemplos de configurações para cada uma das categorias. Na primeira, a combinação ideal seria placa de vídeo NVIDIA GTX 460 ou AMD Radeon HD 5770 com processador Intel Core2 Quad Q6600 ou AMD Phenom X4 9750.

Na segunda, placa de vídeo NVIDIA GTX 560 ti ou AMD Radeon HD 7850 com processador Intel Core i7-3770 ou AMD FX-8350 Eight-Core. Por fim, na melhor das três categorias, placa de vídeo NVIDIA GTX 670 ou AMD Radeon HD 7970 com processador Intel Core i7-3930K ou AMD FX-9370 Eight-Core.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Bateria usa água para recarregar gadgets



Com uma colher de água, é possível recarregar por completo a bateria de um smartphone


Fonte: InfoMoney - 12/09/2013
SÃO PAULO
Seu smartphone está sem bateria e você não tem uma tomada por perto para recarregá-lo? Sem problemas, porque uma empresa inventou uma bateria portátil movida a água. Com uma colher de água, o myFC PowerTrekk é capaz de recarregar por completo a bateria de um smartphone.

Segundo o jornal Le Matin, basta o usuário remover a tampa superior, abrir o compartimento para colocar a água de um lado e um recipiente com célula de combustível que reage com a água e gera energia, lembrando que a invenção não é poluente e nem tóxica.

A energia excedente gerada é armazenada na parte superior do aparelho, que funciona como uma bateria recarregável convencional. O preço é de € 209 (R$ 632,81, de acordo com a cotação do Banco Central do Brasil do dia 10 de setembro de 2013) e um pacote de reposição da célula de combustível custa € 4 (R$ 12).

Veja o Video:
http://www.youtube.com/watch?v=57daNLpnTKA#t=21





quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Zbrush: conheça o Photoshop da modelagem 3D


Se o Photoshop é referência em tratamento e edição de imagens, o Zbrush é um dos grandes nomes na modelagem 3D em altíssima resolução. Com ele, é possível criar mundos que pareçam totalmente reais em um sistema de usabilidade simples, como poucos programas de modelagem conseguem.
O software já foi usado em games da Electronic Arts e grandes títulos do cinema, como “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”, mas, ao contrário do que você possa pensar, o Zbrush não é um sistema que exige técnicas avançadas. O software trabalha com ferramentas descomplicadas, por isso ele é conhecido por ser direto e eficaz.
O que você precisa mesmo é ter noções de escala, iluminação, texturas e cores. Assim, você pode transformar em objetos tudo o que sua imaginação permitir. A grande diferença entre o Zbrush e outros sistemas de modelagem tradicional é que, aqui, você tem um trabalho muito mais próximo ao da escultura, permitindo que você crie modelos de até 10 milhões de polígonos, garantindo a altíssima resolução para filmes, jogos e animações.
Trabalhos complexos em computadores simples
Uma enorme vantagem do Zbrush é a possibilidade de criar cenários inteiros com ele e transformá-los em uma imagem 2.5D para funcionar como plano de fundo, mas sem perder os efeitos de iluminação e sombra.  O 2.5D é um sistema chamado também como perspectiva 3/4 ou “pseudo-3D” – que nada mais é do que uma forma de simular o 3D com imagens bidimensionais.
Depois da transformação é possível criar novos objetos no primeiro plano, fazendo com que os desenvolvedores possam criar cenas de extrema complexidade sem a exigência de processadores superpotentes.


Zbrush: conheça o Photoshop da modelagem 3D [vídeo]


Processo de construção de personagem e imagem finalizada: tudo foi feito no Zbrush (Fonte da imagem: Reprodução/ZbrushCentral)
Para o designer Nick Mancini, o grande diferencial do Zbrush está na forma mais artística de trabalhar. Segundo ele, o sistema é muito mais parecido com uma modelagem em argila do que com a construção 3D. “No Zbrush você pode fazer tudo, desde o rascunho em duas dimensões até o produto final, pintado, texturizado e renderizado”.
Para Welton Lima, professor do Senac São Paulo, a diferença no trabalho é que, enquanto em softwares avançados o artista precisa trabalhar extrudando elementos, no Zbrush é possível trabalhar com a modelagem pura – “extrudar” é a palavra utilizada para “solidificar” uma forma, transformar um quadrado 2D, por exemplo, em um cubo 3D.


Zbrush: conheça o Photoshop da modelagem 3D [vídeo]


Mais um exemplo de projeto criado e finalizado pelo Zbrush (Fonte da imagem: Reprodução/ZbrushCentral)
Para Lima, o sistema é feito na medida para quem quer criar imagens de qualidade, sem perder tempo ou esforço com isso. “Ele surgiu com a necessidade de colocar mais detalhes em modelos 3D”, diz Lima. “Dobrinhas do dedo, uma veia saltando do seu pescoço. Isso em softwares como o Maya e 3D Max é muito difícil de conseguir devido à forma como os polígonos são utilizados”.
Pixels X Pixol
Se você entende um pouco de tecnologia, já deve ter uma ideia do que é um pixel: ele é o menor ponto de uma imagem digital. Cada imagem é formada por um conjunto de milhares (ou, às vezes, milhões) de pixels.
Cada pixel é formado com base na informação de três ou quatro cores, dependendo do sistema utilizado (RGB ou CMYK). Mas no Zbrush é diferente: o software lida com uma outra classe de pixels, os pixols.
Esse é um tipo de informação que contém dados de profundidade, além das cores. Um pixol mantêm a informação dos eixos X e Z, ou seja: o que temos no Zbrush não é nada menos do que pixels em 3D! Então, você pode imaginar a monstruosa qualidade de imagens que este sistema é capaz de oferecer.
Aplicações do software
Como você já descobriu, o Zbrush está sendo utilizado cada dia mais pela indústria do entretenimento. Mas não é só qualidade de imagens que o programa proporciona. Além do cinema, o software vem ganhando cada vez mais adeptos no mercado de games.

Zbrush: conheça o Photoshop da modelagem 3D [vídeo]


Detalhes de um personagem feito no software (Fonte da imagem: Reprodução/ZbrushCentral)
Personagens de jogos podem ser criados com facilidade no Zbrush. Ele permite que você adicione elementos como veias e rachaduras na pele ou couro do personagem com bastante facilidade. Apenas um clique na tela permite que você selecione a ferramenta que vai formar depressões ou elevações na superfície do objeto trabalhado.
Desenvolvedores têm optado por ele também na hora de criar mapas, já que com a ferramenta ZMapper é possível exportar dados em qualquer formato de motor de software de jogos. Com o sistema do Zbrush, estes mapas podem ser transformados em versões simplificadas, mantendo a sensação de alta qualidade mesmo ao ocupar menos espaço em disco e exigir menos velocidade de processamento.
Como o Zbrush funciona?
Ao abrir o software, você pode não entender muito bem como tudo funciona, mas em pouco tempo de trabalho você pode compreender melhor o sistema do programa. Uma das coisas que fizeram o Zbrush ter tanto sucesso é a soma de poderosos recursos com um fluxo de trabalho bastante intuitivo.
Você pode iniciar abrindo o “Lightbox”, que conta com uma série de modelos já desenhados para que você pratique e conheça as ferramentas do sistema. Você pode começar escolhendo o formato de bola e passar modelar seu personagem a partir daquilo.
No topo da tela ficam as ferramentas para modificar as formas. No menu “Brushes”, por exemplo, você encontra os pincéis para fazer texturas e modelagens com formatos específicos. Você também pode ativar a simetria para que tudo seja criado de forma duplicada, em tempo real, do outro lado do objeto.
Ao clicar e arrastar fora do objeto, você pode navegar pela tela, visualizando outros ângulos do objeto que está desenhando. Na lateral da tela, você encontra também o menu de texturas para deixar a imagem mais real. Ali também fica a paleta de cores para que você escolha as tonalidades dos elementos na cena.








sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cientistas criam dispositivo que "esconde o tempo"

Cientistas criam dispositivo que
O que você faria se pudesse "esconder" o tempo? (Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)

Sistema de espelhos consegue desacelerar a luz e tornar acontecimentos invisíveis ao olho humano.

Se você já achava as capas de invisibilidade legais, que tal dar uma olhada em uma “capa do tempo”? Na verdade o dispositivo do qual estamos falando não é exatamente uma capa, mas ainda assim consegue esconder minutos no fluxo temporal ou tornar determinados momentos invisíveis.

Não se trata de uma máquina do tempo ou coisa assim, já que não é possível congelar um relógio ou mandá-lo para 1500 e assustar os índios, por exemplo. O que a invenção dos matemáticos da Northwestern University faz é impedir que você veja o que aconteceu em determinado momento.


Ou seja, o truque faz parecer que as coisas pararam no tempo, quando na verdade o que parou foi a luz. O dispositivo que você vê na imagem consegue transmitir um feixe de luz através de um sistema de espelhos que desacelera a velocidade com que ela viaja e, em seguida, deixa tudo normal outra vez. Assim, se esse feixe de luz estiver iluminando um relógio, por exemplo, você veria o ponteiro ficar congelado por um tempo e, em seguida, pular para outra marcação sem ter de fato passado pelo minuto “x”. Pronto, o tempo foi manipulado.

Cientistas criam dispositivo que
Esquema de espelhos impede que a luz chegue a seus olhos na velocidade necessária. (Fonte da imagem: Reprodução/Northwestern University)

Esse sistema de manipulação da velocidade da luz já era conhecido pela física e outros estudiosos conseguiram trabalhar com isso. Contudo, eles usavam lentes para refletir a luz, o que não se mostrava muito eficiente. Isso porque, até então, o máximo de tempo que fora escondido por eles com luz refletindo em lentes não passou de 120 nanosegundos.

A invenção dos pesquisadores da Northwestern University, entretanto, foi simplificada com espelhos em vez de lentes e pode esconder até minutos inteiros no tempo. Imagine só como seria presenciar uma situação como essa. Algumas pessoas, inclusive, já pensaram em utilidades criminosas para essa técnica, que poderia enganar câmeras de segurança facilmente enquanto coisas preciosas “desapareciam” sem deixar qualquer pista.





domingo, 11 de agosto de 2013

Serviço da Google para rastrear dispositivos Android já está disponível

 

Na última semana, a Google anunciou o Android Device Manager, sistema de rastreamento de dispositivos Android e que ajudaria você a encontrar um aparelho perdido. Nesta quarta-feira (07), em publicação no perfil oficial do sistema no Google+, a companhia informou que ele já está disponível.

Para testá-lo, é preciso ativar a função do sistema que identifica a sua localização (Configurações > Segurança > Administradores de dispositivo). Depois disso, basta acessar o site www.android.com/devicemanager, fazer login com a mesma conta da Google à qual está vinculado o seu aparelho e pronto, já é possível localizá-lo.

Segurança remota
Além do benefício lógico de encontrar um aparelho perdido, caso você não consiga recuperar o dispositivo — se ele foi roubado ou perdido de forma definitiva —, pode apagar todos os dados dele remotamente. Tudo isso é feito pela página do Android Device Manager, informada no parágrafo anterior.

Dificuldade de acesso
Aparentemente, algumas pessoas não estão conseguindo ativar a função em seu aparelho. Mesmo seguindo todas as instruções, o Android Device Manager não funciona. Você conseguiu ativá-lo em seu aparelho?

Atualizado
Segundo relatos de vários leitores, para resolver o problema de não funcionamento do Android Device Manager basta alterar o idioma padrão da sua conta Google para o inglês. Mais especificamente, é só acessar https://www.google.com/android/devicemanager?hl=en_US para começar a usar o serviço.